“Não tomarás o nome de Jehová teu Deus em vão; porque não terá por inocente Jehová ao que tomar seu nome em vão”.
Êxodo 20:7.
O primeiro mandamento nos instrui que devemos adorar a Deus e só a Ele. O segundo mandamento nos diz que não devemos prostrar-nos ante imagem alguma e sim que devemos adora a Deus em espírito e em verdade. O terceiro mandamento nos diz que temos de reverenciar, que nunca temos de usar seu santo nome de maneira indevida. “E bom, pastor”, dirás tu, “nos vais falar acerca da profanidade , verdade?” Sim, porque este mandamento instrui muito mais, proibe a profanidade, pois, que, proibe ainda muito mais.
Escuta este mandamento: “Não tomarás o nome de Jehová teu Deus em vão; porque não terá por inocente Jehová ao que tomar seu nome em vão”. Qual é o pensamento mais importante neste mandamento? Ex: “O nome do Senhor”.
I. O NOME DO SENHOR
Há algo singular e diferente acerca do nome de Deus. Hoje em dia os nomes nem sempre significam algo. Um jovem pode chamar-se Jorge Washington e chegar a ser o mais mentiroso do seu país. Alguém pode levar o nome de Abraham Lincoln e tornar-se o mais grande ladrão da comunidade. Um muchacho pode levar o nome de Truett ou de Spurgeon em honra de um e outro destes grandes pregadores e chegar a ser um moço e ainda perdido. Porque nos tempos bíblicos os nomes anunciavam significado que revelava algo do caráter. Abraão significava “Pai dos fiéis”; Jacó “Suplantador”; Israel “Príncipe com Deus”; João “Dom de Jehová”; e Pedro um “seixo”.
O nome de Deus tem seu significado, é direfente a outros nomes, é mais grande, mais elevado e mais significativo que todos os outros nomes. Os pensadores modernos lhe chamam “O grande Desconhecido”, o “O Absoluto”, ou “A Primeira Grande Causa”. Porque na Bíblia Ele mesmo dá os significados de seus nomes. Jehová significa “o autoexististe e o incomparável”. Elohim significa “o pleno de majestade – o temível”. Este é o nome empregado na primeira frase da Bíblia onde se nos diz que Deus criou os céus e a terra. El, significa “o poderoso e forte”; Adonai, “Senhor o governante”; Eljon, “o enaltecido”; e El-Shaddai, “o mais elevado”.
Daí que vemos quanto Deus é absoluto, e assim no seu nome está incluído. O mandamento não proibe simplesmente o uso em vão do nome de Deus, como também de toda irreverência a Deus mesmo. Deus é santo; o homem é humano. Deus é perfeito; o homem é pecador. Deus está acima de todos; os homens são pobres pecadores. O homem deve a Deus reverência, admiração, temor e respeito. Quando o homem não demonstra a devida reverência a Deus está assim violando este mandamento.
O nome de Deus é santo assim como Ele é santo. Há algo pessoal e individual contendo o seu nome. Não agrada a um individuo ver seu nome mal escrito ou escutar que será mal pronunciado. Se isto é certo com ração a nós,quanto mais o é com referência a Deus. Seu nome revela sua pessoa e não pode estar separado Dele. Quando não somos respeitosos de seu nome, então revelamos ser irreverentes para com Deus. Honramos os nomes de grandes personalidade. No mundo da política respeitamos os nomes de Washington, Jefferson e Lincoln. No assunto de religião hnonramos os nomes de Lutero, Calvino e Spurgeon. Quanto mais, então, devemos honrar o nome de Deus. Ao honrar o seu nome a Ele honramos.
II. O USO INDEVIDO DO NOME DE DEUS
1. O uso indevido da profanidade. – Não deveria ser necessário falar a uma congregação de crentes acerca de profanidade, por ser um dos pecados mais comuns de nossos dias. Eu temo que muitos crentes caem neste pecado. Esta é uma época de profanação, os homens madizem, as mulheres maldizem, os filhos maldizem; maldizem pelas casas pequenas, no trabalho, na casa, nas festas, em todos os lugares. Este é um lamentável comentaria sobre a nossa vida social.
Que bem pode produzir a profanidade? Se um homem pintar um peneu do carro e maldizer ao peneu; mas, essa maldição não leva a afastar o peneu. Um indivíduo se tropeça numa sala no escuro e madiz a sala; por isso não sara a lesão. Um homem madize porque perde um jogo; pois sua profanidade não lhe ganha o jogo perdido. Não há recompensa alguma para a profanidade. Todos os demais pecados tem sua consequência, portanto, não ao sim a profanidade. Se roubas ou bebês ou adúlteras, surgem alguma satisfação; proporciona sua recompensa ao devido tempo. Pelo que, não há paga que provenha dela – prática da profanidade.
Certo dia me acerquei a um indivíduo que eu conhecia e que estava maldizendo bastante. Quando se deu conta e me viu, disse: “Perdoi-me , pastor, eu não sabia que você estava aqui”. Eu disse que não era a pessoa com quem ele devia disculpar-se; ele havia tomado o nome de Deus em vão e devia pedir perdão ao Senhor. Se é incorreto maldizer quando o pastor está escutando, é mau maldizer quando se está ausente. Lembra que Deus te olha, estejas onde estiveres e digas o que quer que seja. Teu modo de falar é indicador de teu caráter; eu ouço um homem falar e relato como ele é. Se fala alemão, mui provalmente é um cidadão alemão. Se fala francês, mui possivelmente seja francês. Se fala com profanidade, eu vejo que o seu coração é pecaminoso. Jesus disse: “... porque da abundância do coração fala a boca”. Água pura sai de uma fonte pura; água impura sai de uma fonte impura. O mesmo ocorre com o coração do homem.
Sam Jones, grande evangelista até mesmo uns anos disse : “Quando ouço um maldizer a um indivíduo vigio minha bilheteria, porque se viola um dos mandamentos de Deus, mui possivelmente viole outro; se maldiz, também pode roubar”. Não todo homem maldizente é um ladrão, pois, que, certamente está debaixo da condenção ante a presença de Deus.
Possivelmente te surpreenda saber qual profanidade é muito mais comum nos chamados países cristãos que nos pagãos. Os pagãos sentem muito mais reverência para com seus deuses falsos que a reverência que nós professamos para com nosso Pai celestial. Um missionário regressava da Ìndia acompanhado de seu filhinho de pouca idade. Este menino nuca havia visitado o país natal de seu pai. Certo dia um norte americano que estava no abrigo estava fazendo amplo uso da profanidade. O missionário se a acercou e lhe disse: “Cavalheiro, meu filhinho nasceu e cresceu num país pagão, pelo que, até agora não havia escutado a um homem brasfemar contra seu Criador”. Não é este um triste comentário? Conhecemos a Deus, Ele nos tem abençoado ricamente e com tudo continuamos tomando o seu nome em vão.
Quando blasfemas estás oferecendo uma perversa e profana oração. Estás pedindo a Deus que condene a alguém a fim de satisfazer teu desejo de vingança. Jesus disse: “Amarás a teu próximo como a ti mesmo”. Também disse: “Assim que, todas as coisas que quizeres que os homens façam a vós, assim também façais vós com eles”. Em vez de fazer isto, estás pedindo a Deus que condene a alguém. Não vês quão terrível é teu pecado? As vezes dizes a um homem: “Vai-te o diabo”. Deus tem preparado o inferno para o diabo e seus anjos; é um lugar horrendo. Jesus disse que os homens vivem ali para sempre jamais, sofrendo e padecendo vingança. Isto é um ato muito grave para julgá-lo com as palavras. Os homens se estão vendo no inferno, pois, que, não compete a ti condená-los.
A profanidade não só te corrompe a ti, como também corrompe a outros. Teu filho observa a tua profanação e a adota, e isto conclui e leva a algo muito mais pior. Não só pecas – lamentas a outro quando usas a profanidade. E sim impedimento, há homens e mulheres inteligentes que maldizem como se obram educado no inferno e agem covardemente e tendo o próprio diabo como regente. Não é símbolo de inteligência e maturidade colocar a habilidade para maldizer, frequentemente revela a ausência de bom vocabulário; se os quitas algumas palavras profanas a determinadas pessoas, então os quites a habilidade de conversar.
Jorge Washington disse: “A prática perversa e estúpida do uso da profanidade é um vício tão mau e tão baixo que toda pessoa sensata e de caráter a aborrece e a odeia”.
Permite-me dezer-los, jovens, que o poder amaldiçoador não é um sinal de nobreza de caráter. Vives num lugar cristão e a influência de teus pais e de tua igreja mantém teu linguajar limpo e ministras estás crescendo; pois quando salgas o mundo encontrarás um ambiente saturado de profanidade. Te doerá escutar o nome de Deus tomado em vão; pois, que, depois que a surpreza inicial haja passado, te acostumarás. Logo um bom dia tu começas a amadiçoar e completa essa maneira de falar que se converte em hábito. Isto é um pecado aos olhos de Deus; não aumenta tua estatura diante das boas gentes, não ilude nada a teu favor. Te rebaixa desde todo ponto de vista.
Permite-me relatar-te minha experiência. Eu aprendi algumas várias palavras quando adolescente; certo dia me irritei diante de um homem e soltei uma boa quantidade de palavrórios. Ele era um bom homem e me sujou muito. Saí de sua presença humilhado e envergonhado. Havia passado os anos, mas nunca esqueci a lição aprendida aquele dia. Sem empedimento, não foi isso o que me curou. Vários anos mais tarde encontrei a Jesus como meu Salvador pessoal, e quando ele entrou no meu coração, a profanidade teve que sair, não havia mais lugar para ela, eu era um homem novo em Cristo Jesus e as coisas velhas haviam passado.
2. O uso indevido do nome de Deus com hipocresia. – Quando um homem diz: “Senhor,Senhor”, e vive uma vida de pecado, é culpado de violar este mandamento. A profanidade na igreja é pior que a profanidade na casa. Quando nossa petições são negadas por causa de nossa vida, quando a profanação apontada por nossos pecados, então temos tomado o nome de Deus em vão. Quando um homem vai o templo e confessa a Cristo com seus lábios, mas o nega com sua vida, tem uma influência muito pior que o homem que não professa religião alguma. Antes que eu entrasse no ministério era membro de certa igreja donde um diácono tinha uma atitude mui piedosa, condenava todo pecado e criticava toda mundanidade. Quando o pastor pedia que dirigisse a oração, orava com tanta unção que quase sentíamos estar falando com Deus cara a cara. Sem empedimento, durante este tempo o homem estava robando quase um milhão de dólares de dinheiro sagrado. Era culpado de hipocrecia.
Hoje em dia há homens que se associam com o povo de Deus e professam ser grandes cristãos, mas seus corações estão negros pelo pecado porque não conhecem a Cristo Jesus. Estão violando este mandamento pela hipocresia.
A música sacra é algo maravilhoso e nos eleva a presença de Deus; mas muitas pessoas se escondem detrás do hinário e cantam uma mentira, pois nunca levam ao terreno da prática o que entoam com suas vozes. Cantam: “Eu te amo, Jesus”, e nesse mesmo instante sabem que não estão dispostos a deichar nada por amor de Jesus. Cantam: “Toma minha prata e meu ouro”, mas não estão dispostos a separar-se de um centavo. Entoam: “Eis-me teu voluntario”, e seguem seu caminho. Cantam: “Eu me entrego a ti”, quando disser verdade não tem dado nada a Cristo. É hipocresia cantar e falar do amor de Deus e viver em honra do diabo; isto é tomar o nome do Senhor em vão.
3. O uso indevido do nome de Deus em votos vagos. – Todo homem que faz uma
promessa a Deus e falta a essa promessa tem tomado o nome de Deus em vão. Um homem que está enfermo em grandes dificuldades sabe que necessita o Senhor nesse momento e clama ao Senhor prometendo-lhe que vivirá para Ele o resto de seus dias. Quando passa sua terrível dificuldade está pronto para esquecer-se de Deus. Então segue seu caminho por onde vai, violando este mandamento.
E 1923 um grande terremoto fez estremecer o Japão. Milhares de pessoas perderam a vida e milhares mais quedaram sem lugar. Os Estados Unidos coletaram milhões de dólares e enviaram este dinhero para socorrer aos japoneses. Os japoneses se mostraram mui agradecido, disseram: “O jação nunca desprezou este gesto”. Faz poucos anos, quando eu estava no Hawai, fi a Pearl Harbor e ali pode ver parte do embarcação de guerra “Arizona” que se erguia de entre as águas. Os corpos de mil quatrocentos jovens estadonidense estão selados dentro dessa embarcação, é sua tumba. Em 7 de setembro de 1941 o Japão se esqueceram de quanto havia feto os Estados Unidos. O japão bombardeou a Pearl Harbor e nos meteu em sangrenta conflagração; por isto não é pior que o caso de um homem que hav endo sido grandemente abençoado por Deus, disse: “Nunca esquecerei”, mas que por fim abandona a Deus por completo.
Um viajante caminhava por um bosque canadense, chegando a uma clareira, atreveu-se falar a um homem ateu que estava proclamando a sua crença ateísta na conferência da qual negava a existência de Deus. O ancião esperou pacientemente até que o jovem concluisse de falar e logo subiu sobre um tronco. “Senhores e senhoras”, começou dizendo:, “eu não discutirei com este jovem; mas sim quizera relatar-lhes algo que passou faz dois dias. Eu ia caminhando a encostas do rio quando ouvi um grito pedindo socorro, e vi um jovem em apuros pela correnteza e sendo arrastado pelas cataratas. Estava clamando a Deus e prometendo viver para Deus se Ele salvasse sua vida. Fui ao seu auxílio – arriscando a minha própria vida para salvá-lo. E este é o mesmo jovem que havia prometido a Deus de servi-lo com fidelidade. Este jovem havia feito um voto vão; havia violado este mandamento.
Eu conheço muitas pessoas que prometeu dizimar; mas quando chegou o momento de pagar seu voto, usaram o dinheiro para outra coisa e romperam sua promessa a Deus; nem sequer concederam a Deus a oportunidade de abençoá-los. “Quando a Deus se faz promessa, não tardes em cumprila; porque Ele não se compraz nos insensatos. Cumpre o que prometestes”. (Eclesiastes 5:4).
Vemos pois, que podemos violar o terceiro mandamento pela profanidade, pela hipocresia e pelos votos vãos.
III. O USO CORRETO DO NOME DE DEUS
1. Podemos usar seu nome em profecia. “Qualquer pois que me confessar diante dos
Homens, o confessarei eu também diante de meu Pai que está nos céus”. Fazemos o correto quando confessamos a Ele diante de todo o mundo como nosso Senhor e Salvador.
2. Podemos usar seu nome na oração. – É certamente correto o acercar-mos a Deus
revente e humildemente e clamar a Ele por meio da oração sincera.
3. Podemos usar seu nome em adoração. – Quando pensamos em todas suas bênçãos
e quando usamos a voz para testificar, então, podemos usar seu nome na verdadeira adoração.
4. Podemos usar seu nome para fazer juramentos legais. – Tais juramentos não estão
proibidos; na Bíblia são usados frequentemente. Se aplica o juramento para convencer a outros de nossa sinceridade, e com uma mão sobre a Bíblia e a outra levantada aos céus promete dizer “a verdade , toda a verdade, e nada mais que a verdade, assim me ajude Deus”. Quando um homem viola este mandamento o tribunal o classfica com perjuro. A Bíblia chama a isto usar o nome do Senhor em vão, é o violamento do terceiro mandamento. Seguramente que é pecado invocar a Deus para ser testemunha de uma mentira.
IV. A SENTENÇA POR VILOLAR ESTE MANDAMENTO
Ei-la aqui: O Senhor não o terá por inocente. Se és culpado, Deus te castigará. “Mas”, dizes, “minha profanidade é só um hábito, eu não quero fazer nenhum dano”. Deus diz: Não te terá por inocente.
A igreja de Jerusalém estava prosperando, o entusiasmo estava no seu apogeu, os cristãos estavam tão ansiosos por ver que outros se salvavam que vendiam suas propriedades e traziam o dinheiro a igreja para ser usado no labor de ganhar almas. Entre eles estava um casal: Ananias e Safira. Admirando-se; eles decidiram vender sua terra, trazer uma parte do dinheiro a igreja. O dia seguinte vemos a Ananias trazendo certa soma de dinheiro a igreja. Pedro perguntou se havia vendido a propriedade por tanto, e Ananias o confirmou que sim: “Por quê sujou Satanás teu coração para que mentisses? ... Não tens mentido aos homens, sim a Deus”. Ananias caiu morto ali mesmo e os jovens o tiraram para fora, e o enterraram. Três horas depois sua esposa chegou, ignorando o acontecido. Pedro Lhe perguntou: “Diz-me, vendestes por tanto a herdade?” Ela mentiu igual a Ananias, e imediamente caiu morta aos pés de Pedro, e foi tirada para fora e sepultada ao lado de seu esposo. Tu dizes que não é coisa muito séria tomar o nome de Deus em vão tal como fizeram Ananias e Safira; mas ao contemplar estes jovens enterrando a Ananias e a Safira devemos repensar que o assunto é delicado por tomar o nome de Deus em vão, Deus não terá por inocente.
Ah, mas apesar de nosso pecado, contamos com a promessa de que Deus nos ama e que nos perdoará se confessarmos nossos pecados. Ele disse: “Se vossos pecados forem vermelho como escarlata , como a neve serão embranquecido”. Pedro jurou um dia dizendo que ele não conhecia a Jesus. Logoa após alguns minutos Jesus passou por ali, o mirou com amor, perdão e misericórida, e Pedro saiu para fora e chorou amargamente. Não tememos notícia que volveria usar o nome de Deus em vão. Quando nos arrependemos como o filho, Ele usa a mesma misericórida e o mesmo perdão a nós.
Por muitos anos São Hadley foi o diretor da Missão Water Street na cidade de Nova York. Ele coxeava no andar ; nunca havia servido o exército, mas ante de converter-se ele havia dito que coxeava como resultado de feridas recebidas no combate. E dia depois de sua conversão, um indivíduo indagou a razão do problema de sua coxa, ele se esqueceu e voltou a mentir como pretexto de seu serviço militar. Racionando se deu conta de que havia mentido e quis corregir sua mentira; mas o homem que o havia perguntado já se havia retido, de mo que tomou um transvia, foi na oficina do senhor e confessou que havia mentido momentos antes. Isto é o que Cristo pode fazer por ti, Ele te pode transformar interiormente. A única maneira por meio da qual se pode observar qualquer destes mandamentos é entregando a vida a Jesus Cristo.
O evangelista Dwight L. Moody dirigia uma campanha em Chicago certo homem pediu que orasse por ele. Depois do culto o senhor Moody se deu conta de que o homem estava convicto de pecado mas que carecia de valor para entregar-se a Cristo. Temia o que diriam seus amigos. Pouco tempo depois este homem enfermou e mandou chama o senhor Moody. O senhor Moody falou com ele e orou. O homem prometeu que entregaria seu coração a Cristo quando se repusera. Reposto o homem estava completamente recuperato e o senhor Moody lhe disse: - Agora você quer fazer a sua decisão por Cristo. O homem contestou: - Eu prometi que faria quando estava no leito da dor, mas agora quero esperar um pouco. Vou comprar um rancho, me estabelecer e logo confessarei a Cristo. O senhor Moody insitiu em que o homem saldara o assunto nesse mesmo momento. Mas o homem contestou: - Não, senhor Moody, esperarei até a primavera. Você tem cumprido com seu dever e se jovem sem Cristo, não será culpa sua. Uma semana mais tarde a esposa do homem mandou chamar o senhor Moody porque o homem havia voltado a enfermar. O senhor Moody tratou de falar com ele e o homem lhe disse: - de nada serve. É muito tarde agora. Eu fiz uma promessa a Cristo e a rompi. O senhor Moody disse: - Mas Deus é misericordioso. E o homem sussurrou : - A primavera tem passado e também o verão, e eu não sou salvo. Logo passou para a eternidade sem Deus e sem esperança.
Estou falando com alguém que tem estado prometendo que entregaria seu coração a Cristo e que se unia a igreja e viveria para Deus: Amigo meu, não postergues este assunto! Tens tomado o nome do Senhor em vão e Deus não te terá por inocente. Vem a Jesus agora mesmo.
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